É apego ou amor o que sinto por você?
Creio que sempre é momento para se perguntar sobre a autenticidade do amor que se sente pelo outro: afinal, eu amo ou eu sou apegado à(ao) minha(meu) namorada(o)? Esse questionamento confunde a todos, principalmente quando se está dentro de uma situação na qual se faz o papel da pessoa apegada. Por isso, antes de tudo, é necessário esclarecer o que é apego nesse contexto, bem como o amor.
O apego surge quando há uma paixão sem limites por alguém. Agarramo-nos ao outro de modo exagerado e ele se torna o centro de nossa vida. Então, praticamente, esquecemo-nos de nós mesmos. É uma vontade de controlar a(o) parceira(o), querendo saber o que ela(e) está fazendo, onde está e com quem. Isso é capaz de gerar desconfiança, medo demasiado de perder, ciúme imperativo, entre outros sentimentos desconfortáveis.
Por outro lado, o amor nos conduz à liberdade, ao domínio sobre nós mesmos. É como uma verdadeira amizade – e isso é essencial no namoro. Quando se é amigo de alguém, respeita-se o espaço do outro, dando a ele a oportunidade de ir ao nosso encontro. Logo, o afeto nasce e a relação desabrocha por si só. Sem pressões, sem receio.
Como é possível fazer alguém feliz, se não é deixado um espaço para o outro seguir seus próprios passos? O trecho “Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão” (Gal 5,1) se encaixa bem neste contexto. O apego é como uma corrente que nos aprisiona ao mundo das emoções.
É claro que, se concluir que existe grande apego pela(o) namorada(o), nem sempre é necessário terminar. Basta refletir, criar coragem e mudar a situação. Namorar é caminhar junto de alguém que foi escolhido legitimamente. Para namorar é preciso ser livre. Porém, como diz o professor Felipe Aquino em seu livro “Namoro”, “você não estará livre enquanto qualquer amarra o impedir de caminhar”.
O apego surge quando há uma paixão sem limites por alguém. Agarramo-nos ao outro de modo exagerado e ele se torna o centro de nossa vida. Então, praticamente, esquecemo-nos de nós mesmos. É uma vontade de controlar a(o) parceira(o), querendo saber o que ela(e) está fazendo, onde está e com quem. Isso é capaz de gerar desconfiança, medo demasiado de perder, ciúme imperativo, entre outros sentimentos desconfortáveis.
Por outro lado, o amor nos conduz à liberdade, ao domínio sobre nós mesmos. É como uma verdadeira amizade – e isso é essencial no namoro. Quando se é amigo de alguém, respeita-se o espaço do outro, dando a ele a oportunidade de ir ao nosso encontro. Logo, o afeto nasce e a relação desabrocha por si só. Sem pressões, sem receio.
Como é possível fazer alguém feliz, se não é deixado um espaço para o outro seguir seus próprios passos? O trecho “Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão” (Gal 5,1) se encaixa bem neste contexto. O apego é como uma corrente que nos aprisiona ao mundo das emoções.
É claro que, se concluir que existe grande apego pela(o) namorada(o), nem sempre é necessário terminar. Basta refletir, criar coragem e mudar a situação. Namorar é caminhar junto de alguém que foi escolhido legitimamente. Para namorar é preciso ser livre. Porém, como diz o professor Felipe Aquino em seu livro “Namoro”, “você não estará livre enquanto qualquer amarra o impedir de caminhar”.
Por isso, busquemos nossa própria liberdade, assim traremos a liberdade para o outro. Aprendamos a amar!
Thiago Thomaz, blog do Destrave.
Fiquem com Deus!
Muito bom , viu!
ResponderExcluirMuito bom o artigo...ótimas palavras... "Namorar é caminhar junto de alguém que foi escolhido legitimamente. Para namorar é preciso ser livre".
ResponderExcluirQue a graça de Deus invada completamente nosso coração e nos ensine a amar. Amém!
Reflexão sempre atual!
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